O CRAVO BRIGOU COM A ROSA.
Foi naquele janeiro, naquele lindo jardim.
O cravo brigou com a rosa,
naquele canteiro florido entre Adália e jasmins.
Entre falas e desatinos ele dizia assim:
- Você sua rosa infiel, me traiu com aquele broto,
sua desalmada, me deixaste triste assim.
- Não!... Não é o que você está pensando,
Te amo muito!... Pode acreditar em mim,
foi um mal entendido
você sim é meu cravo querido...
... Não me deixa assim contrita,
Não quero perde-lo de vista,
fiquei tão despetalada,
e morrendo aos pouquinhos.
- Então desculpe minha querida,
foram apenas ciúmes exagerados
daquele broto da sacada.
Saibas que neste canteiro florido sempre será minha amada...
O cravo sarou as feridas e a rosa ficou curada.
Antonio Herrero Portilho./ 27/10/2016
O cravo brigou com a rosa,
naquele canteiro florido entre Adália e jasmins.
Entre falas e desatinos ele dizia assim:
- Você sua rosa infiel, me traiu com aquele broto,
sua desalmada, me deixaste triste assim.
- Não!... Não é o que você está pensando,
Te amo muito!... Pode acreditar em mim,
foi um mal entendido
você sim é meu cravo querido...
... Não me deixa assim contrita,
Não quero perde-lo de vista,
fiquei tão despetalada,
e morrendo aos pouquinhos.
- Então desculpe minha querida,
foram apenas ciúmes exagerados
daquele broto da sacada.
Saibas que neste canteiro florido sempre será minha amada...
O cravo sarou as feridas e a rosa ficou curada.
Antonio Herrero Portilho./ 27/10/2016