O CHAMADO
Torto e marcado em tinta
Assim são os versos que guardo
Não há nada em que eu minta
Suporta o passado já é um fardo
A culpa escapa pelas lacunas
O excesso é o mesmo que sobra
Não de especie alguma
Noa rempos de menina verei senhora.
O pudores suavemente antes cobriam
Agora os chamados que agora ouço
Desperto para os olhos que não me viram.
Não adianta gritar de dentro do poço.