Segunda-feira, 8/2/2016
Falando das flores
Antonio Feitosa dos Santos
Fotos: Feitosa dos Santos
A miopia humana priva o homem de saborear a beleza, contida na simplicidade com a qual se veste a natureza.
Confidenciei as rosas
Gostaria de lhe vê
Elas sorrindo em pétalas
Falaram baixo, discretas,
Que saudades de você.
Dália ao canto do jardim
Desabrochando tão bela
À sombra de uma roseira
Sorria a tarde inteira
Brilhando na passarela.
O jardim era o palco
Aos passantes a caminho
Miravam em multicores
Sentimentos dos amores
Com saudade e carinho.
As mariposas buscavam
Das flores solver o mel
Os colibris sobrevoam
E muitas vidas povoam
Esse mundo sem revel.
Nesse templo da vida
Navega-se em quimera
Quase tudo é resplendor
Multiplica-se em amor
No tempo da primavera.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 8/2/2016 às 19h48
Falando das flores
Antonio Feitosa dos Santos
Fotos: Feitosa dos Santos
A miopia humana priva o homem de saborear a beleza, contida na simplicidade com a qual se veste a natureza.
Confidenciei as rosas
Gostaria de lhe vê
Elas sorrindo em pétalas
Falaram baixo, discretas,
Que saudades de você.
Dália ao canto do jardim
Desabrochando tão bela
À sombra de uma roseira
Sorria a tarde inteira
Brilhando na passarela.
O jardim era o palco
Aos passantes a caminho
Miravam em multicores
Sentimentos dos amores
Com saudade e carinho.
As mariposas buscavam
Das flores solver o mel
Os colibris sobrevoam
E muitas vidas povoam
Esse mundo sem revel.
Nesse templo da vida
Navega-se em quimera
Quase tudo é resplendor
Multiplica-se em amor
No tempo da primavera.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 8/2/2016 às 19h48