CONCHA E PÉROLAS PLATINADAS
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Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2016.
Imagem - fonte - google
Amada minha, ninfa do orvalho
Só quando a vi, entrando na igreja
Tão linda e diáfana, com pérolas no véu
Foi que descobri o significado de lágrimas
A abóbada emoldurava sua figura gazeada
Era como se fosse uma concha adornando você
O brilho platinado das pérolas, refletia em seus olhos
Senti pela pele do rosto, dos olhos, minha emoção se derramar
No peito saltitava, um coração apaixonado
Inteiramente vidrado de puro enlevo, com seu caminhar
Sua pele clara reluzia, como se translúcida fosse
Nenhum artista poderia pintar aquela aquarela
Seu sorriso suave, meio trêmulo, era de derreter a alma
Eu estava cego, naquele momento, só você existia naquele lugar
Tudo parecia estar saindo de um passe de magia
Encantado eu estava, perto de desmaiar
Entendi que pérolas são também, lágrimas
Como o choro do mar...
Só quando a vi, entrando na igreja
Tão linda e diáfana, com pérolas no véu
Foi que descobri o significado de lágrimas
A abóbada emoldurava sua figura gazeada
Era como se fosse uma concha adornando você
O brilho platinado das pérolas, refletia em seus olhos
Senti pela pele do rosto, dos olhos, minha emoção se derramar
No peito saltitava, um coração apaixonado
Inteiramente vidrado de puro enlevo, com seu caminhar
Sua pele clara reluzia, como se translúcida fosse
Nenhum artista poderia pintar aquela aquarela
Seu sorriso suave, meio trêmulo, era de derreter a alma
Eu estava cego, naquele momento, só você existia naquele lugar
Tudo parecia estar saindo de um passe de magia
Encantado eu estava, perto de desmaiar
Entendi que pérolas são também, lágrimas
Como o choro do mar...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2016.
Imagem - fonte - google