PERDOE, AMOR!
Em frangalhos é como me sinto
Por não ter você, eu não minto,
Confesso de peito aberto.
Remoendo as minhas mágoas,
Com as lágrimas que desaguam,
E rolam do meu olhar incerto!
E se motivos te dei
Confesso, sei que errei,
Mas eu peço o teu perdão.
Volte para os meus braços
Não me condene ao fracasso,
Escute o teu coração!
Pois perdoar é divino,
E pode mudar o destino,
De quem ama de verdade.
Por isso, me dê outra chance,
Deixe-me mostrar o alcance,
Da nossa real felicidade!
Pois duas almas que se amam,
Se estão separadas reclamam,
E a ausência só causa dor.
Se o tempo passa tão depressa,
A hora é agora, não impeça,
Vamos viver nosso amor!
Ilha Solteira/SP
22/02/2015 – 10:57h