SOFIA É SÓ PRA QUEM PODE.

Na multidão abrem caminho, /

retirem de lado/

Sofia lá vem de corpo e alma /

com tudo que tem /

cintura adequada /

quadris que balança em/

vai e vens./

Rebola gostoso de saias curtinhas, /

mexendo todinha, /

que pernas roliças que ela tem/

deixando a mostra o tudo belo, /

todos sentem tezão /

dizendo meu bem./

Com graça, com jeito pede licença de mostra/

respeito não importa a quem,/

diante dela/

todos se curvam não pisa em ninguém, /

sorri simpatia, adiante em vais e vens./

As outras mulheres da oposição torcem narizes;/

pura inveja do poderio da bela e amada, Sofia/

firmeza, mulher decidida determinada./

Temem por certo a alegria por ela vivida. Sofia/

mulher resolvida esbanjava beleza a cada/

sorriso de formas atrevida ou delicadeza sem/

distinção./

Um mulherão de corpo perfeito, quando passa/

todos olham deseja com muita paixão,/

não entrega a qualquer o seu coração./

As recalcadas, casadas e sinceras sofrem em/

fúria, queriam ter como ela estas mesmas atitudes/

de mulher resolvida na vida que leva/

de muita emoção./

Nos bares da esquina nos fins de semanas,/

encontro da turma Sofia bonita em bate papo/

bebericando em beijos abraços/

Sofia de sexo, se dá em amasso e sofreguidão. /

Antônio Herrero Portilho/ 27/01/2015

Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 27/01/2015
Reeditado em 27/01/2016
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