Quero-te!

Quero-te!

Embora minha insignificância possa causar-te repúdio... Quero-te!

Posso provar-te o que significa querer-te

Mas pra isso precisas vir.

Quero-te com a lucidez que se pode ter

Quando o desejo cega.

Não desistas do que tirou tantas vezes teu sono.

Quero-te!

Posso provar-te com sensações

As palavras não podem exprimir esse intenso desejo.

Quero-te com a insanidade infinda dos poetas.

Quero-te com a languidez das horas mortas.

Quero-te como o correr dos sangue em minhas veias.

Quero-te, bem o sabes.

Vem...

Fernanda Garoli
Enviado por Fernanda Garoli em 09/01/2015
Reeditado em 09/01/2015
Código do texto: T5095729
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