AMOR, AMOR, AMOR.

De olhos no rosto seu.

Admirando seu corpo,

achando de tudo um pouco,

venho em mente o pensar.

De onde surgiu tão bela,

de lábios vermelhos,

tão rubros espelha,

vejo sentimentos puro de verás.

Um tecido, a visão bloqueia

cobres o corpo,

insinuando me convida,

o desenho,

seus contornos, permeia.

Venha para a luz

Mariposa inquietante,

a vida; a extensão do seu ser,

brota-me um desejo,

a dança do amor,

um beijo ofegante,

amor meu.

Nas madrugadas desta era,

nos longos dias desta terra,

enquanto a natureza se renova,

nosso amor nos põe em prova,

exijo que fique comigo,

te peço não vá embora.

Antonio H Portilho.

Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 01/05/2014
Reeditado em 01/05/2014
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