INSÔNIA
(Samuel da Mata)

Nem sempre a noite é amiga do sono
Rusgam, às vezes, em intriga atroz
Morfeu nos entrega  ao vil abandono
Quando noutro canto alguém pensa em nós

Às vezes tu encontras alguém cabisbaixo
Com olheiras soturnas que de longe se vê
Não aguce o reparo nem lhe cause embaraço
Pode ser que esta noite ele velou por você
Samuel da Mata
Enviado por Samuel da Mata em 02/04/2014
Reeditado em 06/09/2015
Código do texto: T4753154
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