INSÔNIA
(Samuel da Mata)
Nem sempre a noite é amiga do sono
Rusgam, às vezes, em intriga atroz
Morfeu nos entrega ao vil abandono
Quando noutro canto alguém pensa em nós
Às vezes tu encontras alguém cabisbaixo
Com olheiras soturnas que de longe se vê
Não aguce o reparo nem lhe cause embaraço
Pode ser que esta noite ele velou por você
(Samuel da Mata)
Nem sempre a noite é amiga do sono
Rusgam, às vezes, em intriga atroz
Morfeu nos entrega ao vil abandono
Quando noutro canto alguém pensa em nós
Às vezes tu encontras alguém cabisbaixo
Com olheiras soturnas que de longe se vê
Não aguce o reparo nem lhe cause embaraço
Pode ser que esta noite ele velou por você