MULHER PORCELANA
(Samuel da Mata)
Mulher de face mui linda e tão fina tez
Que fascina e adoça este meu contemplar
Teu olhar quase oculto, não é timidez
É magia e mistério, a me fazer delirar
Os lindos traços que adornam teu rosto
São uma linda miragem sob o meu olhar
Para outras mulheres, inveja e desgosto
E de homens discretos, o embasbacar
Tua face tão linda é tal qual porcelana
No seu brilho, pureza e tão suave cor
Até das mentes mais puras o afago reclama
Provoca os tropeços, a gagueira e o rubor
Quando doce é mirar-te em tanta beleza
Neste doce sorriso e em teu jeito de ser
Apagas amarguras, amenizas as tristezas
Trazes aos moribundos, uma razão pra viver
(Samuel da Mata)
Mulher de face mui linda e tão fina tez
Que fascina e adoça este meu contemplar
Teu olhar quase oculto, não é timidez
É magia e mistério, a me fazer delirar
Os lindos traços que adornam teu rosto
São uma linda miragem sob o meu olhar
Para outras mulheres, inveja e desgosto
E de homens discretos, o embasbacar
Tua face tão linda é tal qual porcelana
No seu brilho, pureza e tão suave cor
Até das mentes mais puras o afago reclama
Provoca os tropeços, a gagueira e o rubor
Quando doce é mirar-te em tanta beleza
Neste doce sorriso e em teu jeito de ser
Apagas amarguras, amenizas as tristezas
Trazes aos moribundos, uma razão pra viver