MINHA PANDORA
(Samuel da Mata)
Ligada a mim por tênue fio
Livre pandora que adorna o céu
Que voltes a mim, meu desafio
Só por amor, não por papel
Não nas juras ou nas promessas
Prendes-te a mim por teu querer
Enfeita o céu e adornas as festas
Mas é meu amor que escolhes ter
Se o vento falha tu perdes as forças
Manhosa se faz no teu compasso
Não se assusta com a corda frouxa
Tens sempre a fé nos meus abraços
Flutuas livre em teus desejos
Cortas o vento com teu rebolar
De meu ciúme, nenhum lampejo
Longe de mim, eu a ti censurar
Sabes quão doce é minha ternura
Sempre presto e feliz em te atender
Nos desencontros, nas desventuras
E nas alegrias do nosso viver
Mas se por acaso, a linha tu quebres
E longe de mim tu queiras estar
Feliz tu eras, não há quem negue
Mas nunca mais penses em voltar
(Samuel da Mata)
Ligada a mim por tênue fio
Livre pandora que adorna o céu
Que voltes a mim, meu desafio
Só por amor, não por papel
Não nas juras ou nas promessas
Prendes-te a mim por teu querer
Enfeita o céu e adornas as festas
Mas é meu amor que escolhes ter
Se o vento falha tu perdes as forças
Manhosa se faz no teu compasso
Não se assusta com a corda frouxa
Tens sempre a fé nos meus abraços
Flutuas livre em teus desejos
Cortas o vento com teu rebolar
De meu ciúme, nenhum lampejo
Longe de mim, eu a ti censurar
Sabes quão doce é minha ternura
Sempre presto e feliz em te atender
Nos desencontros, nas desventuras
E nas alegrias do nosso viver
Mas se por acaso, a linha tu quebres
E longe de mim tu queiras estar
Feliz tu eras, não há quem negue
Mas nunca mais penses em voltar