ACORDES DO AMOR
(Samuel da Mata)
O amor não nasce na volúpia; Aí nasce a paixão, mas esta rapidamente se sacia e morre como o apetite ante um prato de angu.
0s dardos do desejo tiram o sono, mas o amor repousa é nos braços do afeto verdadeiro.
O amor não sobrevive das formas sinuosas de um corpo; As estações mudam e o outono exige muito mais que cobertores.
O amor desponta na rosas, mas mostra sua consistência no enfrentar de espinhos.
O amor tem a leveza das aves, mas se estabelece na marcha firme e intrépida do jabuti.
O amor tem poesias e cantos, mas na solidariedade é que afina as suas cordas.
(Samuel da Mata)
O amor não nasce na volúpia; Aí nasce a paixão, mas esta rapidamente se sacia e morre como o apetite ante um prato de angu.
0s dardos do desejo tiram o sono, mas o amor repousa é nos braços do afeto verdadeiro.
O amor não sobrevive das formas sinuosas de um corpo; As estações mudam e o outono exige muito mais que cobertores.
O amor desponta na rosas, mas mostra sua consistência no enfrentar de espinhos.
O amor tem a leveza das aves, mas se estabelece na marcha firme e intrépida do jabuti.
O amor tem poesias e cantos, mas na solidariedade é que afina as suas cordas.