HIBERNAÇÃO
(Samuel da Mata)
Não mais é a mesma a noite, quando a lua some
Nem estruge a cascata quando o inverno cai
Nas geleiras da alma, meu espírito se esconde
Quando os teus lindos olhos não contempla mais
No aguardar do Sol, a natureza hiberna
Certa do retorno, dorme e sonha em paz.
Se certo de rever-te, fosse eu, quem dera!
Estes meus pesares eu não levava mais.
(Samuel da Mata)
Não mais é a mesma a noite, quando a lua some
Nem estruge a cascata quando o inverno cai
Nas geleiras da alma, meu espírito se esconde
Quando os teus lindos olhos não contempla mais
No aguardar do Sol, a natureza hiberna
Certa do retorno, dorme e sonha em paz.
Se certo de rever-te, fosse eu, quem dera!
Estes meus pesares eu não levava mais.