EMPÁFIA
(Samuel da Mata)
Tu pìsas assim no eu que sinto
E o declaro a ti com desvelo
Mas prestes estás, eu pressinto
Da dor de não mais o tê-lo
As comendas que a ti eu dedico
Trata-as como plumas ao vento
Mas dardos serão em teus conflitos
Quando da solidão, no tormento
Carinho se paga é com um sorriso
Mesmo quando a paixão for nada
Mas mágoas sangram, viram chagas
Amores se vão em vento frio
Charme morre com a alvorada
Mas todos se vão ao fim da estrada
(Samuel da Mata)
Tu pìsas assim no eu que sinto
E o declaro a ti com desvelo
Mas prestes estás, eu pressinto
Da dor de não mais o tê-lo
As comendas que a ti eu dedico
Trata-as como plumas ao vento
Mas dardos serão em teus conflitos
Quando da solidão, no tormento
Carinho se paga é com um sorriso
Mesmo quando a paixão for nada
Mas mágoas sangram, viram chagas
Amores se vão em vento frio
Charme morre com a alvorada
Mas todos se vão ao fim da estrada