FLERTE
(Samuel da Mata)
O brilho dos meus olhos cruzou contra os teus
Os desviastes bem rápido, mas já aconteceu
Já não és mais a mesma, já só pensas em mim
Minha imagem a acompanha e te prende assim
Tu remexes os cabelos, o pescoço a girar
Ou te vais ao banheiro, ao rime retocar
De forma indireta quer meu rosto mirar
Pra saber os motivos deste teu palpitar
Que mistério se esconde nesta tua visão?
Recordo-te alguém, ou te incito paixão?
Que fascínio é este que desperto em ti?
Podes tu esquecê-lo e assim prosseguir?
De ficar tendes medo, de fugir o remorso
Se te negas ao destino, podes ter um troço
Ante a dúvida e vontade, o que deves fazer?
Ansiosa e corada só te pões a tremer
(Samuel da Mata)
O brilho dos meus olhos cruzou contra os teus
Os desviastes bem rápido, mas já aconteceu
Já não és mais a mesma, já só pensas em mim
Minha imagem a acompanha e te prende assim
Tu remexes os cabelos, o pescoço a girar
Ou te vais ao banheiro, ao rime retocar
De forma indireta quer meu rosto mirar
Pra saber os motivos deste teu palpitar
Que mistério se esconde nesta tua visão?
Recordo-te alguém, ou te incito paixão?
Que fascínio é este que desperto em ti?
Podes tu esquecê-lo e assim prosseguir?
De ficar tendes medo, de fugir o remorso
Se te negas ao destino, podes ter um troço
Ante a dúvida e vontade, o que deves fazer?
Ansiosa e corada só te pões a tremer