SINFONIA DOS PINGOS
A chuva cai. E os seus pingos batendo insistentemente na cobertura de zinco dita o encanto do nosso aconchego.
Quão agradável é ouvir esse tilintar intermitente. Sentimo-nos leves e distantes dos atropelos da rua e do mundo.
Para que precisamos de um sol brilhante e ardente? Para que precisamos de tanta claridade se é na penumbra que os nossos corpos se desejam?
De que serve o calor externo se o calor do qual tanto precisamos vem de dentro de nós mesmos, lá das nossas entranhas.
Ah! Bendita chuva... Caia a vontade. Não pare, pelo menos hoje. Permita que nas vinte e quatro horas deste lindo dia possamos consigo viver a grandeza e ternura do amor.
Noutro dia homenagearemos também o sol e a sua presença. Ele bem merece. Mas por hora você chuva, realmente é mais importante.
Aqui recolhidos e isolados estamos ouvindo e curtindo a sinfonia dos pingos que se findam um a um, trazendo-nos a paz e a certeza de que Deus sempre abençoou um grande amor.
Quão agradável é ouvir esse tilintar intermitente. Sentimo-nos leves e distantes dos atropelos da rua e do mundo.
Para que precisamos de um sol brilhante e ardente? Para que precisamos de tanta claridade se é na penumbra que os nossos corpos se desejam?
De que serve o calor externo se o calor do qual tanto precisamos vem de dentro de nós mesmos, lá das nossas entranhas.
Ah! Bendita chuva... Caia a vontade. Não pare, pelo menos hoje. Permita que nas vinte e quatro horas deste lindo dia possamos consigo viver a grandeza e ternura do amor.
Noutro dia homenagearemos também o sol e a sua presença. Ele bem merece. Mas por hora você chuva, realmente é mais importante.
Aqui recolhidos e isolados estamos ouvindo e curtindo a sinfonia dos pingos que se findam um a um, trazendo-nos a paz e a certeza de que Deus sempre abençoou um grande amor.