NO DESERTO
Ao cair da tarde, após horas a fio pisando a areia quente do deserto, vilusbrávamos através do crepúsculo, um Oasis ainda tremendo sob o ar escaldante na atmosfera.
Até aquele momento os nossos ânimos estavam voltados apenas pela nossa salvação a qualquer custo. Nada mais nos interessava. Nem mesmo a gente. Até porque não nos víamos embora tão pertos.
Ante aquele novo quadro que acabávamos de divisar, nossas perspectivas aumentaram e com isso os ânimos se renovaram. Um oásis era mais do que pedimos a Deus.
Os poucos quilômetros que nos separavam do local onde estávamos, varamos como se estivéssemos competindo em jogos olímpicos.
Ainda molhados de suor e da água fresca que jogamos na cabeça e no corpo, cansados, mas com sofreguidão nos abraçamos e rezamos uníssonos. Fazia-se necessário agradecer O Criador, aquela dádiva.
Daí então percebemos o quanto a adversidade muitas vezes pode nos unir. É o que enseja o dito popular que diz: Deus escreve certo por linhas tortas. Faz parte do nosso aprendizado.
Ali estávamos unidos físicos, mental e espiritualmente por força das circunstâncias dos caminhos tortuosos no qual nós nos embrenhamos involuntariamente. Nele pudemos nos conhecer.
Das dificuldades vividas juntos nasceu em nós uma amizade, que nos fez darmos as mãos. Depois vieram a simpatia e os carinhos e por fim um grande amor.
E é desse amor que nos mantemos. É esse amor que alimenta as engrenagens dos nossos corpos materiais. E desse amor por certo resultarão outros rebentos e outras vidas para a continuidade da espécie.
Ao cair da tarde, após horas a fio pisando a areia quente do deserto, vilusbrávamos através do crepúsculo, um Oasis ainda tremendo sob o ar escaldante na atmosfera.
Até aquele momento os nossos ânimos estavam voltados apenas pela nossa salvação a qualquer custo. Nada mais nos interessava. Nem mesmo a gente. Até porque não nos víamos embora tão pertos.
Ante aquele novo quadro que acabávamos de divisar, nossas perspectivas aumentaram e com isso os ânimos se renovaram. Um oásis era mais do que pedimos a Deus.
Os poucos quilômetros que nos separavam do local onde estávamos, varamos como se estivéssemos competindo em jogos olímpicos.
Ainda molhados de suor e da água fresca que jogamos na cabeça e no corpo, cansados, mas com sofreguidão nos abraçamos e rezamos uníssonos. Fazia-se necessário agradecer O Criador, aquela dádiva.
Daí então percebemos o quanto a adversidade muitas vezes pode nos unir. É o que enseja o dito popular que diz: Deus escreve certo por linhas tortas. Faz parte do nosso aprendizado.
Ali estávamos unidos físicos, mental e espiritualmente por força das circunstâncias dos caminhos tortuosos no qual nós nos embrenhamos involuntariamente. Nele pudemos nos conhecer.
Das dificuldades vividas juntos nasceu em nós uma amizade, que nos fez darmos as mãos. Depois vieram a simpatia e os carinhos e por fim um grande amor.
E é desse amor que nos mantemos. É esse amor que alimenta as engrenagens dos nossos corpos materiais. E desse amor por certo resultarão outros rebentos e outras vidas para a continuidade da espécie.