CUMPLICIDADE E SEGREDOS
Teus olhos te denunciam, dá pra vê bem no fundo,
Estes teus segredos são mistérios que gostaria de desvendar,
Mas não posso, é tão profundo,
Como o fundo do além mar.
Estou distante dos sonhos que ainda não sei sonhar,
Estes segredos, este medo de te abraçar,
Esta verdade que vira mentira
Nesta cumplicidade quando te beijo num olhar.
Estes sonhos, que de tão vagos corre o mundo,
Num voo pelo céu intenso,
Em um sofrer, num desejo de te amar,
Carregado nas asas de um colibri,
Só pra te encontrar.
Amor...
Não se misture a flores,
Não percorra outras paragens,
O caminho que trago tem mais cores,
Como o colibri que me trouxe na viagem.
Estas palavras que roubo de tua boca
Quando te beijo num voo solitário,
São néctares da paixão variável
De um colibri que voa se equilibrando no vento,
Nesse desejo impossível, estável.
Esta cumplicidade de teus olhos negros brilhantes,
Vão revelando teus segredos que desejo em fim,
Palavras escritas em folhas virtuais,
Falando de amores tidos antes,
Apaixonada e detalhado no tempo,
Parecendo um sofrimento que não desejo assim.
Amor...
Junto a estes segredos me debato na imensidão
O espaço que deixas entre mim e você
É um pesadelo sem razão,
Em desespero me vejo só, sem você,
No resto de uma paixão.
Agora vejo que descobri teus segredos,
Mas entre meus dedos, teu corpo em vão,
Quero lê você em versos e avessos desta solidão,
Que não procuro, mas mereço,
Por causa de uma paixão.
És a princesa que me vê pela janela do computador,
Sabendo dos meus sonhos e mistérios.
Percebo que não sei de teus desejos,
Mas te ofereço uma cumplicidade,
Da poesia, do verso, dos meus segredos,
Do que almejo, da ilusão que vejo,
Do olhar tenso de uma paixão.
Teus olhos te denunciam, dá pra vê bem no fundo,
Estes teus segredos são mistérios que gostaria de desvendar,
Mas não posso, é tão profundo,
Como o fundo do além mar.
Estou distante dos sonhos que ainda não sei sonhar,
Estes segredos, este medo de te abraçar,
Esta verdade que vira mentira
Nesta cumplicidade quando te beijo num olhar.
Estes sonhos, que de tão vagos corre o mundo,
Num voo pelo céu intenso,
Em um sofrer, num desejo de te amar,
Carregado nas asas de um colibri,
Só pra te encontrar.
Amor...
Não se misture a flores,
Não percorra outras paragens,
O caminho que trago tem mais cores,
Como o colibri que me trouxe na viagem.
Estas palavras que roubo de tua boca
Quando te beijo num voo solitário,
São néctares da paixão variável
De um colibri que voa se equilibrando no vento,
Nesse desejo impossível, estável.
Esta cumplicidade de teus olhos negros brilhantes,
Vão revelando teus segredos que desejo em fim,
Palavras escritas em folhas virtuais,
Falando de amores tidos antes,
Apaixonada e detalhado no tempo,
Parecendo um sofrimento que não desejo assim.
Amor...
Junto a estes segredos me debato na imensidão
O espaço que deixas entre mim e você
É um pesadelo sem razão,
Em desespero me vejo só, sem você,
No resto de uma paixão.
Agora vejo que descobri teus segredos,
Mas entre meus dedos, teu corpo em vão,
Quero lê você em versos e avessos desta solidão,
Que não procuro, mas mereço,
Por causa de uma paixão.
És a princesa que me vê pela janela do computador,
Sabendo dos meus sonhos e mistérios.
Percebo que não sei de teus desejos,
Mas te ofereço uma cumplicidade,
Da poesia, do verso, dos meus segredos,
Do que almejo, da ilusão que vejo,
Do olhar tenso de uma paixão.