O ECO
A noite veio depressa. Aos poucos se apagaram as luzes dos prédios e das residências, persistindo na rua apenas a iluminação pública.
Na cama, ainda que de olhos abertos, no negrume do quarto via bailando a minha frente milhões de imaginárias estrelinhas que piscavam intermitentes.
Já às altas horas, quando os sons dos veículos motorizados cessavam, vez ou outra se ouvia tão somente a sirene de alguma viatura passando.
E nesse clima, aguardando o sono que demorava a chegar, com tudo calado, me ressoava nos ouvidos um eco. O eco da ultima frase que o meu amor pronunciou no nosso último encontro: EU TE AMO.
Na cama, ainda que de olhos abertos, no negrume do quarto via bailando a minha frente milhões de imaginárias estrelinhas que piscavam intermitentes.
Já às altas horas, quando os sons dos veículos motorizados cessavam, vez ou outra se ouvia tão somente a sirene de alguma viatura passando.
E nesse clima, aguardando o sono que demorava a chegar, com tudo calado, me ressoava nos ouvidos um eco. O eco da ultima frase que o meu amor pronunciou no nosso último encontro: EU TE AMO.