Delírios de amor

Nos delírios da minha juventude,

nunca-te-vi, nunca-te-vi,
pois nem sonho eras.
 
Em meus quarenta,
jovem belo te-encontrei,
em folguedos de amor e paixão.
 
Por sinuosos caminhos fomos um.
Bem-te-vi... mas, mal-te-vi,
em meus cinquenta, jovem velho te-perdi.
 
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2008?
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 22/01/2013
Reeditado em 17/04/2021
Código do texto: T4097702
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