O que queres
Já não sei o que sinto
Quando te vejo
Quando te sinto
Já não tenho a liberdade
De bater a sua porta
E dizer oi
Como vai você
Já não tenho
A galante façanha
De te seguir
Onde quer que vá.
Não quero te assustar
Não quero que fuja
Que fuja do que sinto.
Mas passeando
Pelos teus segredos
Sinto medo.
Paro lerda e fria.
Distante e vazia
Sem pensar em mais nada
A não ser no ultimo teclar
No telefone a tocar.
Ainda assim sinto medo
De te acordar em meu coração
E levar outros nãos.