CORTINAS
Estas cortinas que inibem o que antevejo
Dentre os sonhos que nunca contive
Perante a areia obscura em meus olhos
Nos dias noturnos de solidão e penúria.
Estas cortinas de linho fino que escondem
Escrituras sagradas da linha de minha vida,
Não revela a brancura dos desejos oportunos
Em razão das procuras em noites prófugas.
Estas cortinas que resguardam meu caminho
Diante dos olhos de quem nunca vê,
Que cai em precipício de paixões úberes,
Restringe as visões e previsões de um amor
Gerado em dias e noites de penumbras vitais.
Estas cortinas, que, suspensas, resguardam,
Enfeita e delineia teu corpo molhado.
Revelando as curvas da antevisão dos sonhos
Das noites inquietas de insônia que nunca esqueci.
Estas cortinas que inibem o que antevejo
Dentre os sonhos que nunca contive
Perante a areia obscura em meus olhos
Nos dias noturnos de solidão e penúria.
Estas cortinas de linho fino que escondem
Escrituras sagradas da linha de minha vida,
Não revela a brancura dos desejos oportunos
Em razão das procuras em noites prófugas.
Estas cortinas que resguardam meu caminho
Diante dos olhos de quem nunca vê,
Que cai em precipício de paixões úberes,
Restringe as visões e previsões de um amor
Gerado em dias e noites de penumbras vitais.
Estas cortinas, que, suspensas, resguardam,
Enfeita e delineia teu corpo molhado.
Revelando as curvas da antevisão dos sonhos
Das noites inquietas de insônia que nunca esqueci.