FLOR BELA
FLOR BELA
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Ver e sentir um aroma de um recém broto de uma flor,
De nome Flor bela, ou de loção de um ardente amor,
Da querida mais linda a roda da mais bela aquarela,
Bem bonita ao olhar que a fita por uma cor explendorosa amarela.
Carente com o seu carinho, agarradinha ao calor,
Por um prenome a um romance estupefato de uma linda flor;
Intensa novela presa às privacidades das paredes das celas,
No beijo ardente proeminente a uma pintura de tela.
A uma usura da presa do pelo envolvimentos do amor,
Escracho no vácuo acorrentado na sua impulsionada manivela;
Estampada as areias molhadas dos enchovais das telas,
Ver e sentir por um local a algo que temos que feliz transpôr.
Um aroma de uma planta florida de uma bela flor,
Esbanjando acalanto ligado a um singelo amor,
Repleta de paixão a porção esbanjada de um dosador.
Jantares pelos altares banhados pelo romantismo da luz de velas.
No jardim em um patamar e esperar a flor de uma Stela...
Por sua pitoresca visagem a passagem de como é bela...
Do seu atender como a iluminação de uma remela...
Interminável amor aplicado a intenção da bela flor.
A agasalhar e aconchegar com o seu dantesco calor,
Olhos expostos como estampa de uma luz a justapor...
Sorrisos brilhantes mediantes pela sentido que a martela...
Gastos alastros Intermináveis a um efetivo lugar portador.
Da mais estonteante coroação como da flor mais bela.