NA CALADA DA NOITE
Na calada da noite,
Quando todos estão dormindo,
Sinto o vento como açoite,
Bater em meu rosto, ferindo.
Caminho a esmo sem saber,
De onde venho e para onde irei.
Espero pelo Sol nascer,
Sem saber o que encontrarei.
Sinto o peito apertado,
Coração a explodir,
Batendo desesperado,
Ficando e querendo fugir.
E essa angústia que me toma,
Que não me deixa pensar,
É o resulstado da soma,
Querer..., amar..., e penar!
(poema composto em 16/07/2012 - 22:13h)