NÃO TENHO CONTROLE...
Não tenho controle...
Venho aqui compartilhar meu corpo quente
E revelar meus desejos nunca ditos antes.
Nunca ninguém chegou bem pertinho de teu ouvido
E falou coisas diferentes das estrelas
Fazendo-te vagar pelos céus cheios de sonhos,
Desejos e descontrole chamando atenção de astros incandescentes.
Pois esta tua boca encarnada, sensual e ofegante,
Com gestos casuais e rituais sem intenções
Convidou meu corpo em fervor
Que agora quer se fundir ao teu
Como lavras quentes de um vulcão difuso
Neste inverno que antecede a primavera.
Não tenho o controle...
Quando teus olhos não vê o clamor de minha alma
Chama-me para uma junção feramônia
Nos lençóis alvos arremetidos no tempo
Cobrindo meu corpo nu em desespero
Quando em fuga dos meus sonhos noturnos
Fui parar em teus braços envolventes.
Não tenho controle...
Do meu corpo que arde solicitando a presença do teu
Que aparece em pesadelos distorcidos
Quando tua boca encarnada encosta
Em meu ouvido anunciando o domínio
De minha alma.
Não tenho controle...
Não tenho controle...
Venho aqui compartilhar meu corpo quente
E revelar meus desejos nunca ditos antes.
Nunca ninguém chegou bem pertinho de teu ouvido
E falou coisas diferentes das estrelas
Fazendo-te vagar pelos céus cheios de sonhos,
Desejos e descontrole chamando atenção de astros incandescentes.
Pois esta tua boca encarnada, sensual e ofegante,
Com gestos casuais e rituais sem intenções
Convidou meu corpo em fervor
Que agora quer se fundir ao teu
Como lavras quentes de um vulcão difuso
Neste inverno que antecede a primavera.
Não tenho o controle...
Quando teus olhos não vê o clamor de minha alma
Chama-me para uma junção feramônia
Nos lençóis alvos arremetidos no tempo
Cobrindo meu corpo nu em desespero
Quando em fuga dos meus sonhos noturnos
Fui parar em teus braços envolventes.
Não tenho controle...
Do meu corpo que arde solicitando a presença do teu
Que aparece em pesadelos distorcidos
Quando tua boca encarnada encosta
Em meu ouvido anunciando o domínio
De minha alma.
Não tenho controle...