-----------NO JARDIM DA TUA ALMA------------------------------------------------------------------
"A poesia é realmente algo divino; é ao mesmo tempo centro e circunferência de todo conhecimento; abrange toda ciência, e com ela se relaciona toda ciência" (PERCY BYSSHE SHELLEY)
As flores que eu procurava,
Não as encontrei em jardim,
Eu as encontrei na tua alma,
Bem perto de mim,
Sorrindo,
Nas flores do teu sorriso,
Rescendo cheirosas perfumes
Que enfeitam a vida!
Ó amor!
Meu amor...
Amor, como eu entendo,
É milagre descrever...
Quase falar, não falando...
Ou não falando, falar...
Os olhos é o espelho d'alma,
E ela, a alma,
Em silêncio estrelar confessa,
Que nasci,
Vivo
Para te amar,
Porque as flores que eu procurava,
Não as encontrei em jardim,
Eu as encontrei na tua alma,
Bem perto de mim, sorrindo...
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
►Interação da poeta Aranha do Cerrado:
"Como acreditar?
Não tenho mais inocência
E um batalhão de culpa consome-me.
Ouvi sons divinos que invadiram minh'alma.
Festejaram o amor e foram-se.
Em resposta, abraço a solidão e poetiso-a
'No Jardim da tua alma',
Silencio e choro".
►Interação da poeta Clara Fênix:
"Impossível não sentirmos o aroma das flores ao ler os teus versos. Lindo! Apaixonante poesia. Encantada!
"A poesia é realmente algo divino; é ao mesmo tempo centro e circunferência de todo conhecimento; abrange toda ciência, e com ela se relaciona toda ciência" (PERCY BYSSHE SHELLEY)
As flores que eu procurava,
Não as encontrei em jardim,
Eu as encontrei na tua alma,
Bem perto de mim,
Sorrindo,
Nas flores do teu sorriso,
Rescendo cheirosas perfumes
Que enfeitam a vida!
Ó amor!
Meu amor...
Amor, como eu entendo,
É milagre descrever...
Quase falar, não falando...
Ou não falando, falar...
Os olhos é o espelho d'alma,
E ela, a alma,
Em silêncio estrelar confessa,
Que nasci,
Vivo
Para te amar,
Porque as flores que eu procurava,
Não as encontrei em jardim,
Eu as encontrei na tua alma,
Bem perto de mim, sorrindo...
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
►Interação da poeta Aranha do Cerrado:
"Como acreditar?
Não tenho mais inocência
E um batalhão de culpa consome-me.
Ouvi sons divinos que invadiram minh'alma.
Festejaram o amor e foram-se.
Em resposta, abraço a solidão e poetiso-a
'No Jardim da tua alma',
Silencio e choro".
►Interação da poeta Clara Fênix:
"Impossível não sentirmos o aroma das flores ao ler os teus versos. Lindo! Apaixonante poesia. Encantada!