Tempo singular
Há noite sem calor, silente e consternada,
Nas asas da saudade altiva e provocante...
Nos píncaros do céu, sem beijo e luz sagrada,
Há noite sem calor, silente e consternada...
A sombra corre solta, envolta em quase nada,
Frescor de dançarina em seda extravagante.
Há noite sem calor, silente e consternada,
Nas asas da saudade altiva e provocante...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 1º de junho de 2012 – 22h21
Em minhas pesquisas não encontrei um literato que
limitasse o número de sílabas métricas de cada verso, no Triolé.
Os que li, nem citam a métrica a ser usada.
Por tal motivo, este meu poema realiza-se em versos alexandrinos.
Há noite sem calor, silente e consternada,
Nas asas da saudade altiva e provocante...
Nos píncaros do céu, sem beijo e luz sagrada,
Há noite sem calor, silente e consternada...
A sombra corre solta, envolta em quase nada,
Frescor de dançarina em seda extravagante.
Há noite sem calor, silente e consternada,
Nas asas da saudade altiva e provocante...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 1º de junho de 2012 – 22h21
Em minhas pesquisas não encontrei um literato que
limitasse o número de sílabas métricas de cada verso, no Triolé.
Os que li, nem citam a métrica a ser usada.
Por tal motivo, este meu poema realiza-se em versos alexandrinos.