Ode à liberdade
Vai, e não preocupas se irá frustrar-se por ir
Derruba todos os muros que estiverem no teu caminho
E cala o medo que cresce frio no teu íntimo
Rasga todas as bandeiras que querem governar tuas ambições
Domina as pedras que se apresentam no teu caminho
Perpetua na tua finitude, razão pra real independência
Corre insano, demasiado, desesperado, solto pelo mundo
Brinca tua existência a cada pôr do Sol
Beba de variadas fontes, erre os caminhos, risque as direções
Projeta na tua alma, poder por ser o que realmente é
Encendeie traumas que querem te possuir
Faça sua revolução!
Cante tua vitória sobre as ruínas da opressão
E desdenhe os horizontes que te zombam
A liberdade é a tua morada
E nela tu te farás eterno