NOSSO AMOR
Noite sombria como de frio presságio
No alento do vento que, no entanto aquece
E se perde no inerente e diáfano passado
Que ainda pendura neste infinito momento!
Teus olhos... sim, teus olhos, perdidos!
Lacrimosos, velados, mas tão sentidos
Na simples lembrança do ultimo abraço
E daquele nosso beijo ainda quente
Que permanece livre e sem sentença.
Ah, amor! Que tristeza te enche?
Quando aqui ao teu lado sem o veres, estou,
Nesse amor que tudo estremece e vence
O que sou, mas não mais sou sem tua imensidão
Nessa nossa mais que singela e mágica união!
Salomé
Queridos amigos e Poetas, em primeiro gostaria muito de agradecer pelas lindas mensagens e emails, cada um de vocês é muito especial em si mesmo por ser o que é: singílos... eu me ausentei por razões professionais apenas isso, minha saude está ótima... rsrs... um bjo e abraço)