Algum dia, contudo...

Algum dia, contudo...

Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSi®

Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®

Poeta dos Sentimentos®

Concebida em: 27/fevereiro/2011

Chegará, não sei quando, o nosso tempo da despedida,

Sensações que ainda espero sejam muito distantes,

Com certeza far-se-á mútua a dor, romper tanto amor,

Difícil mesmo será conter as lágrimas em nós;

Ficar-se-ão lembranças de muitas histórias vividas,

O aviso constante da saudade a sangrar no peito,

O desejo do se ver, do estar presente e não acontecer,

Nada apagará em nós está feliz e real convivência;

Confesso que não saberei mais como ser um estranho,

Desaprendi a viver na e da solidão, fostes e és a minha luz,

Nutrimo-nos de nossas amizades e sentimentos,

Rejuvenescemos na oferta de respeito e cumplicidade;

Como fazer necessária a compreensão do que não se quer,

O conter das emoções para que as dores finjam se estancar,

Atitudes para que nunca, nunca mesmo nos tornemos passado,

Quisera ter a resposta a tantas perguntas que consome n’alma;

Afirmo... Meus braços esperarão até ao último suspiro o teu retorno,

A vida é recomeçar, cada qual é feito de páginas e mais páginas,

Muitas ainda a se fazerem lidas como o nascer do novo dia,

Algumas imortalizadas pelas descobertas e aprendizados.

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CeGaToSí
Enviado por CeGaToSí em 19/03/2012
Código do texto: T3563616
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