Quadrilátero
Quadrilátero
D´um quarto abafado,
vejo um sol preguiçoso
que ainda não acordou.
D´um pequeno geométrico
vejo pouco além da
capacidade ocular
D´um quadrilátero fadado
vejo o doce dos poemas e a
maravilha de amar.
De lá vejo o rosa tão
sublime quanto o seu olhar
Rosa dos belos dias idos
Rosa dos belos dias que virão.
De lá vejo um belo domingo
à tarde com nostalgia.
Da janela sinto a delícia
tranqüila de te beijar.
Onde estou agora rosa subliminar?
Me aqueço agora, afagado pelo seu
cheiro e protegido pelo seu olhar.
Autor Irineu Magalhães
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