850 _ Serenata de amor
Na marca do tempo,
aos olhos da noite,
ao manto de estrelas,
em brilho ofuscante,
na mágia do vento
surge ditante
uma serenata de amor
pela madrugada
apaixonada.
Em paixão explicíta
sob o mesmo céu
à luz da lua azul
poeta e musa
ao explendor azul
em sonhos e letras
na rubra cor do desejo,
onde o coração
fala mais alto
que a razão,
dois cúmplices,
dois catadores de sonhos
no prazer do encontro
de doces versos
no eterno grito azul
na sintonia da paixão
do entrelace da poesia
difundem suas almas
e corações em poesia.