Poema de Amor I
Sem alarde, saíste de mim
Percebi tua ausência
No pranto de meu coração
Triste, eu emudeci...
Restou a tentativa do grito em poesia...
Meus versos foram os gritos silenciosos
Que jorraram de meu ser,
Em profusões de letras e palavras.
Aos olhos do mundo,
Pouco eles significaram,
Ante minh’alma errante,
eram tão importantes,
Encerrando a essência
De minhas doridas vivências.
Ah! Esses gritos silenciosos saltaram
Sobressaltaram. Transcenderam o infinito...
Para mim, eram eles tão bonitos!
Meus gritos silenciosos
eram os retratos de uma vida
Vivida entre o pranto e o dor
A alegria e o amor.
eram a tradução do meu eu
Que não queria falar,
Mas não poderia calar...
Assim...solitária...sem um amor que partiu
Eu gritei, gritei bem alto....
Gritos silenciosos que emergiram de minha garganta
E ressoaram no papel!
Sem alarde, saíste de mim
Percebi tua ausência
No pranto de meu coração
Triste, eu emudeci...
Restou a tentativa do grito em poesia...
Meus versos foram os gritos silenciosos
Que jorraram de meu ser,
Em profusões de letras e palavras.
Aos olhos do mundo,
Pouco eles significaram,
Ante minh’alma errante,
eram tão importantes,
Encerrando a essência
De minhas doridas vivências.
Ah! Esses gritos silenciosos saltaram
Sobressaltaram. Transcenderam o infinito...
Para mim, eram eles tão bonitos!
Meus gritos silenciosos
eram os retratos de uma vida
Vivida entre o pranto e o dor
A alegria e o amor.
eram a tradução do meu eu
Que não queria falar,
Mas não poderia calar...
Assim...solitária...sem um amor que partiu
Eu gritei, gritei bem alto....
Gritos silenciosos que emergiram de minha garganta
E ressoaram no papel!