INSÔNIA

As noites tem me roubado o sono,

me arrastando por entre as madrugadas

Versos e rimas são trazidas com o vento

mas o sono (que é bom), esse sempre me tarda.

Poesias noturnas, eu as vezes intento,

com resquícios do que um dia foi desejo.

Mas as estrelas nem sempre me dão alento,

E a insônia segue tendo versos como cortejo.

Minhas vazias tentativas vencidas,

de ter finalmente um sono tranquilo,

Desfolharam as arvores da lembrança.

Buscando apenas seu singelo sorriso.

Pensar em você as vezes é estranho,

por que o sono, ainda assim não vem.

Sinto uma paz em mim despontando,

Com a alegria que do amor provêm.

FLÁVIA PINHEIRO
Enviado por FLÁVIA PINHEIRO em 25/08/2011
Reeditado em 25/08/2011
Código do texto: T3181154
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