Zênite
Olho a lua pintada no céu
Dançam as nuvens no ritmo dos ventos
Minha alma reflete na poça da vida
Que o sol não secou
Meu olhar alcança o zênite
Onde residem os deuses
Onde repousam os senhores da existência
Lá está o apogeu de minhas virtudes
Na busca constante pelo entendimento
Sucumbo meu ser, banhado na solidão
Ideais utópicos perturbam minha mente
Percebo que o mundo não possui aptidão
Minha loucura ainda deve permanecer latente
Minhas peculiaridades a me tornarem único
Minhas palavras jogadas ao mar
Para que meus sonhos conheçam novos horizontes