Zênite

Olho a lua pintada no céu

Dançam as nuvens no ritmo dos ventos

Minha alma reflete na poça da vida

Que o sol não secou

Meu olhar alcança o zênite

Onde residem os deuses

Onde repousam os senhores da existência

Lá está o apogeu de minhas virtudes

Na busca constante pelo entendimento

Sucumbo meu ser, banhado na solidão

Ideais utópicos perturbam minha mente

Percebo que o mundo não possui aptidão

Minha loucura ainda deve permanecer latente

Minhas peculiaridades a me tornarem único

Minhas palavras jogadas ao mar

Para que meus sonhos conheçam novos horizontes

Guilherme Moura
Enviado por Guilherme Moura em 12/08/2011
Reeditado em 23/07/2012
Código do texto: T3156775
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