CONFISSÕES DE UM POETA
 
 
 
Como humano, um frágil poeta,
Confesso-me. Sou um ser errante.
Amo a música e a arte,
Da cultura, dos poemas amante.
 
Pra mim todos os dias são de festa.
Pois o meu coração romântico
Cantando em eterna seresta,
Na vida acha tudo semântico.
 
Vê alegria e amor em tudo,
Da dor e das ilusões esquece.
Não fala, não reclama, é mudo,
Aceita que o amor floresce.
 
Confesso-me um poeta. Normal.
Vivo para o amor constante.
Sonho com aconchego natural,
Busco a paz a todo instante.