Companheira Absoluta

Eu te procuro Companheira

com todas as feridas abertas.

Vem fazer desta Vida

uma aventura que valha apena!

Estou sempre a te esperar,

seja Sol ou Noite Densa,

abrigado ou ao relento,

meu corpo frio te espera...

Os olhos desacreditados,

e até mortos querem te ver...

Eu sei que posso

ficar sempre a te esperar,

quero te esperar!

Que posso fazer senão te Esperar?

Enquanto passam os dias,

as décadas e os séculos e as Eras,

estou aqui

minha querida Companheira,

abrigado ou ao Relento,

saciado ou com Fome

A te esperar...

...E te esperar passou

a ser o sentido da minha vida.

Sebastião Alves da Silva
Enviado por Sebastião Alves da Silva em 30/06/2011
Reeditado em 11/04/2017
Código do texto: T3067157
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