MORRER DE AMOR
Inexplicável sentir de mãos que cursam um corpo pausadamente
Desvendando logradouros que ele azado desconhece
Como mapa de thesaurus, vai seguindo,
cursando as veredas que induzem à saciedade soberana.
Como o fulgor que rege o náufrago à existência,
suaves mãos conduzem o corpo ao incomensurável deleite do sentir amor.
Entornam bendições de anseios prestímanos sobre lençóis empíreos.
Duas biografias, num instante fazem-se una – conjunção carnal-,
de onde a alma não permanece abstrusa.
exprime-se na felicidade sentida... Dá para fenecer nesta badalada
E morrendo do prazer, render-se a tudo o que te aliança ao ente adorado
Cobiço expirar, perecer de amor, falecer de prazer e ressuscitar cada dia mais,
a fim de viver muito, muito mais amor!!!
Inexplicável sentir de mãos que cursam um corpo pausadamente
Desvendando logradouros que ele azado desconhece
Como mapa de thesaurus, vai seguindo,
cursando as veredas que induzem à saciedade soberana.
Como o fulgor que rege o náufrago à existência,
suaves mãos conduzem o corpo ao incomensurável deleite do sentir amor.
Entornam bendições de anseios prestímanos sobre lençóis empíreos.
Duas biografias, num instante fazem-se una – conjunção carnal-,
de onde a alma não permanece abstrusa.
exprime-se na felicidade sentida... Dá para fenecer nesta badalada
E morrendo do prazer, render-se a tudo o que te aliança ao ente adorado
Cobiço expirar, perecer de amor, falecer de prazer e ressuscitar cada dia mais,
a fim de viver muito, muito mais amor!!!