Teu infinito no meu
 
Deuses! Protejam-me Deuses!
Purifiquem-me ante a volúpia
desapercebida aos sentidos do poeta!
Imploro-vos, a todos,
não lhe permitam sabê-la,
pois, se consciência tiver
da força dos seus versos,
não mais saberei eu de mim!
Perdida restarei nesse infinito,
que jamais será meu...
 
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 3 de janeiro de 2010 – 00h20
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 29/05/2011
Reeditado em 13/07/2020
Código do texto: T3001320
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