Amor Consumido
Não me consumas mais
Nos Jardins Suspensos da Babilônia
Há sombra a te abrigar
Não sou de fácil digestão
Pés de barro não me servem como refeição
Banqueteio com majestades
Nabucodonosor foi extirpado do cardápio
Depois de conquistado pela Assíria
Não me consumas mais
Não me importunes mais
Quero paz!
Mesmo sem chuvas
Os jardins da babilônicos sobreviviam
Mesmo sem teu amor sobreviverei
O ouro da minha cabeça
Resplandece em amor
O barro dos teus pés
Amolece ante a chuva
Eu não te consumo mais!
Não me consumas mais
Nos Jardins Suspensos da Babilônia
Há sombra a te abrigar
Não sou de fácil digestão
Pés de barro não me servem como refeição
Banqueteio com majestades
Nabucodonosor foi extirpado do cardápio
Depois de conquistado pela Assíria
Não me consumas mais
Não me importunes mais
Quero paz!
Mesmo sem chuvas
Os jardins da babilônicos sobreviviam
Mesmo sem teu amor sobreviverei
O ouro da minha cabeça
Resplandece em amor
O barro dos teus pés
Amolece ante a chuva
Eu não te consumo mais!