Amar e não viver, viver e não amar
Nessa solidão, por ti,
Ainda vivo a pensar que me queres.
No casulo que nos acoberta
Teu corpo é a minha tatuagem nua...
Ignorar o teu amor...
Pensar mais uma vez em te querer...
Renegar-te em lembrança?
Pois as dores que minha alma possui
E teus beijos... Que hoje são lágrimas
Não invadem mais o cativeiro
De gritos inoportunos.
Viver sem tuas carícias...
Existir junto às recordações...
É amar e não viver...
É viver e não amar...