Pra merda

Vá pra merda,

toda sentinela!

Lágrimas do caralho,

caem como orvalho.

E pra que essa porra toda?

Deve ser meu costume de ser doida...

Posso até estar fudida,

mas já sei o que quero da minha vida!

Então, deixa de ser cuzão,

e toma logo meu coração!

obs.: me desafiaram a escrever uma poesia de amor com linguagem chula porque disse que dá para falar de amor com qualquer língua, eis então! Se não usei todos os palavrões, me perdoem, mas meu vocabulário é escasso! (kkkkkkkkkkkkkkkkk)

Masquerade
Enviado por Masquerade em 30/03/2011
Código do texto: T2879145