GRANDE AMOR
(Poema composto em 2005, um pouco antes do derradeiro adeus)
(À minha querida cadelinha Juma)
De repente ela chega
Festeira, brincalhona
E, desajeitada,
Solicita um carinho
Com um carinho
E te beija a mão em retribuição
Do jeito que ela sabe fazer.
E te olha demoradamente
Como que a querer gravar
No seu pequenino cérebro
E no seu enorme coração
O teu sorriso
O teu olhar...
E te segue aonde fores
Demonstrando o quanto te quer bem...
Não importa o teu mau-humor
Ou se estás aborrecida.
Não importa.
Ela só quer estar perto de ti
Sem nada cobrar
Sem nada exigir.
E se triste estás
Ela o percebe e tudo faz
Para te alegrar
E te alegra
Pois é assim que ela sabe amar...
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Silenciosamente ela chega
Já não é festeira ou brincalhona.
Mas, desajeitada,
Solicita tua atenção
Encosta em tua mão
Devagar
Para um carinho ganhar...
E olha demoradamente o teu vulto
Não para gravar o teu olhar
Pois esse ela sabe de cor
Mesmo sem enxergar
E segue teus passos por onde vás
Demonstrando o quanto te quer bem...
- Seus olhos não enxergam mais
- Seus ouvidos já não ouvem mais,
Mas ela não se importa
Pois só quer estar junto a ti
Sem nada cobrar
Sem nada exigir...
Quando esse momento chegar
E pouco tempo restar
Para ela estar a teu lado
Dê-lhe mais amor... muito mais amor
Porque um grande amor é o que ela sempre teve
Para te dar!
(Poema composto em 2005, um pouco antes do derradeiro adeus)
(À minha querida cadelinha Juma)
De repente ela chega
Festeira, brincalhona
E, desajeitada,
Solicita um carinho
Com um carinho
E te beija a mão em retribuição
Do jeito que ela sabe fazer.
E te olha demoradamente
Como que a querer gravar
No seu pequenino cérebro
E no seu enorme coração
O teu sorriso
O teu olhar...
E te segue aonde fores
Demonstrando o quanto te quer bem...
Não importa o teu mau-humor
Ou se estás aborrecida.
Não importa.
Ela só quer estar perto de ti
Sem nada cobrar
Sem nada exigir.
E se triste estás
Ela o percebe e tudo faz
Para te alegrar
E te alegra
Pois é assim que ela sabe amar...
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Silenciosamente ela chega
Já não é festeira ou brincalhona.
Mas, desajeitada,
Solicita tua atenção
Encosta em tua mão
Devagar
Para um carinho ganhar...
E olha demoradamente o teu vulto
Não para gravar o teu olhar
Pois esse ela sabe de cor
Mesmo sem enxergar
E segue teus passos por onde vás
Demonstrando o quanto te quer bem...
- Seus olhos não enxergam mais
- Seus ouvidos já não ouvem mais,
Mas ela não se importa
Pois só quer estar junto a ti
Sem nada cobrar
Sem nada exigir...
Quando esse momento chegar
E pouco tempo restar
Para ela estar a teu lado
Dê-lhe mais amor... muito mais amor
Porque um grande amor é o que ela sempre teve
Para te dar!