OUÇO A TUA RESPIRAÇÃO E ÉS MINHA INSPIRAÇÃO
Ouço a tua respiração...
No silêncio do meu quarto...
E és minha inspiração,
No acalanto do verso farto.
Ouço a tua respiração...
quando fecho os meus olhos...
e, de saudade, teço orvalhos,
És minha inspiração.
Ouço a tua respiração...
quando me beija...
És minha inspiração,
No anseio que ele enseja.
És minha inspiração,
Antes que a pele se encrespe.
Ouço a tua respiração...
quando me despe...
Ouço a tua respiração...
quando me domina...
És minha inspiração,
Na paixão que alucina.
Ouço a tua respiração...
quando me possui...
Então, és minha inspiração
E o verso-prazer evolui...
Ouço a tua respiração...
quando, em êxtase, diz o meu nome...
Contentando afã que me consome,
És minha melhor inspiração!
Ouça a minha respiração...
quando, no meu gozo, digo: Eu te amo...
Eu te amo!
Sinta a minha inspiração,
Quando, no poema composto, meu amor, eu proclamo:
Je t'aime pour toujours, exclamo
Luciah López
Denise Severgnini
Ouço a tua respiração...
No silêncio do meu quarto...
E és minha inspiração,
No acalanto do verso farto.
Ouço a tua respiração...
quando fecho os meus olhos...
e, de saudade, teço orvalhos,
És minha inspiração.
Ouço a tua respiração...
quando me beija...
És minha inspiração,
No anseio que ele enseja.
És minha inspiração,
Antes que a pele se encrespe.
Ouço a tua respiração...
quando me despe...
Ouço a tua respiração...
quando me domina...
És minha inspiração,
Na paixão que alucina.
Ouço a tua respiração...
quando me possui...
Então, és minha inspiração
E o verso-prazer evolui...
Ouço a tua respiração...
quando, em êxtase, diz o meu nome...
Contentando afã que me consome,
És minha melhor inspiração!
Ouça a minha respiração...
quando, no meu gozo, digo: Eu te amo...
Eu te amo!
Sinta a minha inspiração,
Quando, no poema composto, meu amor, eu proclamo:
Je t'aime pour toujours, exclamo
Luciah López
Denise Severgnini