Amor D’alma
Amor ainda se faz cedo para o nosso despedir
O eterno pode esperar à hora em nova morada
Da viagem do sentimento na evolução espiritual
No agora esse amor percorre o mundo
Sou sempre intenso e verdadeiro companheiro
Nos escritos e ditos em agonia, tristeza e alegria
Não sou ilusão e apenas sutil emoção
Na vida a contribuir o melhor para ti
Nas palavras busquei o crescimento
Amanhecer o cada dia na alegria do choro
Vi o renascer brotar na mente teu novo ser
Senti o amar confundidos e envolvidos
Recitei caminhos entre espinhos e sonhos
Para alcançares minha alma ofegante
Doravante porque do precipitar tanta dor
Em quem no peito engatinham novos passos
Que a mim te trouxeram o eu em ti sentir
A abrir meu coração em pedra já polida
A brilhar o horror a procurar o encontrar
Que vislumbrou de estrelas a pétalas
A flor que o fez perder a dor que inovou
E voltou a sentir o perfumado porvir
Em alma dentre tantas em arrasado tormento
Na agonia de cada momento que refazia aturdido
Um lindo dia com cotidiano curtido e bem vivido
Que dirias ao sentir? E ao refletir? Que será de mim!
Aí em vivia não mais fugaz agonia de quem gemia
A cada hora sua dor que pensava já em esplendor
De tão nobre e racional amor que me transformou
Em calor acarinhando o frio a aquecer esse novo viver
A cantar amor redenção a libertar vida ilusão a cada ser.
Julio Sergio
Recife-PE.
(21.08.06)
Amor ainda se faz cedo para o nosso despedir
O eterno pode esperar à hora em nova morada
Da viagem do sentimento na evolução espiritual
No agora esse amor percorre o mundo
Sou sempre intenso e verdadeiro companheiro
Nos escritos e ditos em agonia, tristeza e alegria
Não sou ilusão e apenas sutil emoção
Na vida a contribuir o melhor para ti
Nas palavras busquei o crescimento
Amanhecer o cada dia na alegria do choro
Vi o renascer brotar na mente teu novo ser
Senti o amar confundidos e envolvidos
Recitei caminhos entre espinhos e sonhos
Para alcançares minha alma ofegante
Doravante porque do precipitar tanta dor
Em quem no peito engatinham novos passos
Que a mim te trouxeram o eu em ti sentir
A abrir meu coração em pedra já polida
A brilhar o horror a procurar o encontrar
Que vislumbrou de estrelas a pétalas
A flor que o fez perder a dor que inovou
E voltou a sentir o perfumado porvir
Em alma dentre tantas em arrasado tormento
Na agonia de cada momento que refazia aturdido
Um lindo dia com cotidiano curtido e bem vivido
Que dirias ao sentir? E ao refletir? Que será de mim!
Aí em vivia não mais fugaz agonia de quem gemia
A cada hora sua dor que pensava já em esplendor
De tão nobre e racional amor que me transformou
Em calor acarinhando o frio a aquecer esse novo viver
A cantar amor redenção a libertar vida ilusão a cada ser.
Julio Sergio
Recife-PE.
(21.08.06)