O acaso é dono do destino

Cada vez que sinto

Que a distancia

É nosso castigo.

E que o meu querer

Por ti é verdadeiro

Entro em desespero

Porque aqui tão distante

Não posso nada fazer.

Sinto meu coração apertado

Batendo feito louco

Cada vez que te vê

Mas sinto,

Que não há muito a fazer.

Pensas que só apareço quando quero

Pensas tudo menos que não tive tempo

E tudo isso dói, dói dentro da alma.

Lugar que não tenho controle.

Por vezes me encontro a chorar

Porque sinto que devo

Manter-te no sonho

Ate porque não tenho muito que fazer

Viver assim tem sido um constante martírio.

Entre o momento que vejo teu sorriso

E o momento em que ele se apaga da tela.

É meu raio de sol.

Minha primavera almejada.

Mas não sou dona do acaso.

Se fosse não teria permitido o nosso encontro

Se fosse para te encontrar teria te colocado

Diante dos meus olhos, na estrada da minha vida.

Pelo menos não ai do outro lado do mundo.

Onde é impossível te encontrar, te tocar

Tudo o que tenho dentro de mim de mais valioso

É o amor que sinto por ti.

Mas você não acredita nele, você duvida.

O que eu posso querer de ti.

Se tudo o que sei é o que me dizes.

Tudo o que me permitiu saber.

E amo tanto você

E sofro tanto...

Que queria poder morrer

Para nascer mais perto de ti.

Mas o acaso é dono do destino

E quis ele te colocar ai, exatamente

Aonde estas.

Longe de mim, longe do meu amor.

Onde só me é permitido o que me ofereces.

E sei que é o bastante para o resto de minha vida.

Se pensares em mim, pensa apenas no quanto te amo.

Você não sabe, mas tem dias que também fico aqui na frente

Do computador esperando você entrar, e quando te vejo on

Meu coração sorri feliz

MARGARYDA BRITO
Enviado por MARGARYDA BRITO em 04/04/2010
Código do texto: T2177177
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.