Véus, Vôos e Avessos
Quando amo plenamente
Abro portais da alma
Sem medo de me lançar
Todas as cores, ao azul
Arrisco a entrega inteira
Sem alçar vôos ou quedas
Vislumbro o céu do avesso
Nos olhos descortinados
Vejo verdes, lilases, anis
De noite cor de terra,
Janelas abertas, paraísos...
Coração leve, apaixonado
Livre dos véus da ilusão
Avança no vazio violeta
Inventa novos jardins
Revive entre nuvens e luzes
Ultrapassa limites, cintila
Num trânsito eterno-etéreo...
Tento adivinhar-te
Por entre o cortinado da chuva
Que não para de cair
Neste corredor de memórias
Por vezes um sabor de solidão
Uma vontade de gritar!
De tamanha emoção...
Quando amo plenamente
Abro portais da alma
Sem medo de me lançar
Todas as cores, ao azul
Arrisco a entrega inteira
Sem alçar vôos ou quedas
Vislumbro o céu do avesso
Nos olhos descortinados
Vejo verdes, lilases, anis
De noite cor de terra,
Janelas abertas, paraísos...
Coração leve, apaixonado
Livre dos véus da ilusão
Avança no vazio violeta
Inventa novos jardins
Revive entre nuvens e luzes
Ultrapassa limites, cintila
Num trânsito eterno-etéreo...
Tento adivinhar-te
Por entre o cortinado da chuva
Que não para de cair
Neste corredor de memórias
Por vezes um sabor de solidão
Uma vontade de gritar!
De tamanha emoção...