Ao Amor... Sabor!
Ao inteiro deleite o imenso rio...
Ao esparramar das suaves espumas
Ao sabor das revoltas ondas... O mar.
Ao céu azul o momento conjugação
Ao topo do horizonte a inundação
Ao branco e plumas canto do encontro.
Ao ilimitado e iludido compactuar
Ao sonho a acuidade não burlar
Ao fluxo e refluxo lido vai e vêm.
Ao sol cáustico o bronzear das sombras
Ao vento a torrencial tempestade alma
Ao movimento a calmaria cada navegar.
Ao coração é verdadeiro um ser do mar...
Ao múltiplo velejar haja neves e geleiras
Ao ser viajei... Sei que surfei em sutileza.
Ao coração a mais profunda coreografia
Ao limite da água, praia, pessoas e nuvens
Ao enlace da harmonia e aura da natureza.
Ao entardecer a brisa a esfriar a penumbra
Ao ser iluminado pelo sol do luar a refletir
Ao sal do beijo, sexo e lágrimas a clamar.
Ao pote conservar o sabor maresia do amor
Ao final colorido o tesouro de duas vidas
Ao início enigmático levita o sobrenatural.
Julio Sergio
Recife-PE.
(08.08.09)
Ao inteiro deleite o imenso rio...
Ao esparramar das suaves espumas
Ao sabor das revoltas ondas... O mar.
Ao céu azul o momento conjugação
Ao topo do horizonte a inundação
Ao branco e plumas canto do encontro.
Ao ilimitado e iludido compactuar
Ao sonho a acuidade não burlar
Ao fluxo e refluxo lido vai e vêm.
Ao sol cáustico o bronzear das sombras
Ao vento a torrencial tempestade alma
Ao movimento a calmaria cada navegar.
Ao coração é verdadeiro um ser do mar...
Ao múltiplo velejar haja neves e geleiras
Ao ser viajei... Sei que surfei em sutileza.
Ao coração a mais profunda coreografia
Ao limite da água, praia, pessoas e nuvens
Ao enlace da harmonia e aura da natureza.
Ao entardecer a brisa a esfriar a penumbra
Ao ser iluminado pelo sol do luar a refletir
Ao sal do beijo, sexo e lágrimas a clamar.
Ao pote conservar o sabor maresia do amor
Ao final colorido o tesouro de duas vidas
Ao início enigmático levita o sobrenatural.
Julio Sergio
Recife-PE.
(08.08.09)