* *! Plenitude do amor !* *

Deitei-me numa constelação de estrelas
Esperando absorve um brilho intenso
E o calor emanado de um único corpo ali exposto
Abri meu ser à plenitude do amor,
Vertente de um ente amado
Espaço e tempo foram poucos
Pararam a observar a urgência da paixão
União de corpos no ato de amor é sagrada
Beber do cálice do Santíssimo Graal,
Faz-se recompensa no êxtase final
Amor traduz-se como: calmaria e fúria
Brisa contida, erupção vulcânica,
Jorro de mel, gozo pleno de felicidade
Sou corpo e tu minha alma,
Tu és matéria e eu tua essência
Cumplicidade eterna na efemeridade
De um sentimento que pode acabar
Mas enquanto perdurar
Será doce, muito doce vivenciar!