O sopro que dá vida

A rosa mais solitária balança ao vento.

Num canto sombrio, obscuro.

Nem mesmo a luz ardida do astro,

consegue revive-la.

A espera daquele a qual ela,

jurou ser a pessoa mais importante.

Aquele que vai protegê-la para sempre.

Mas o destino não segue regras...

Principalmente regras do amor.

Encruzadilhas do destino.

Passado apagado, presente confuso e...

Futuro incerto.

São a sina que resguarda dos corações latentes.

A brisa ou o sopro mais esperado de todos.

O sopro que da vida ate o invisível.

O sopro de amor.

Fernanda Koziel
Enviado por Fernanda Koziel em 26/07/2009
Reeditado em 11/10/2016
Código do texto: T1720160
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